1 de dezembro de 2020. O ano mais caótico, bizarro e imprevisível está chegando ao fim. Sento para escrever já quase sem forças. A mente parece vaguear por campos nunca antes percorridos e a exaustão parece correr nas veias, navegando por todo o corpo. Paro para pensar em meu cansaço: é o acúmulo do que … Continue lendo