Nem sempre existe uma perfeita harmonia entre a largura e curvatura das costas com o volume dos seios e com os sutiãs disponíveis no mercado. O problema pode gerar desconforto e causar problemas à saúde. Uma pesquisa realizada nos Estados Unidos e recentemente apresentada no programa da Oprah Winfrey revelou que 85% das americanas erram na hora de escolher o tamanho ou no modelo do sutiã que irão comprar.
“O sutiã tem muito mais do que uma função estética”, resume o ortopedista Eduardo Alvaro Vieira, professor da Faculdade de Medicina da PUC-SP. “Ele ajuda a prevenir o curvamento postural das mulheres, pois quando o sutiã é utilizado de forma correta, faz com que sustente o peso da mama e com isso não existe a necessidade das mulheres ficarem curvadas e, assim, prejudicarem a coluna”.
Um dos problemas enfrentados pelas mulheres na hora em que escolhem essa peça do vestuário é que não existe padronização entre as numerações adotadas pelos diversos fabricantes. Pior que isso, ainda, é adaptar o sutiã às mudanças, sobretudo as passageiras, que acontecem no corpo feminino em diversas fases da vida, como na adolescência, gravidez, antes de menstruar, quando ganha peso ou aplica silicone.
Aposentar a peça que ficou pequena e comprar outra maior representa gasto desnecessário. Porém, existe uma solução prática e econômica, ainda pouco conhecida pelas brasileiras, que são os extensores. Esses pequenos acessórios permitem ampliar o alcance das alças de suporte do sutiã em até quatro tamanhos diferentes.
Fabricado pela Terlizzi – empresa líder de mercado e responsável pelo abastecimento de 70% do mercado nacional de estruturas para roupas íntimas – os extensores podem ser encontrados nas cores preta, branca, chocolate (cor da pele) e bege e custam apenas alguns reais.
Segundo Sueli Rodrigues, gerente de marketing e vendas da Terlizzi, os extensores são fabricados em pluma e nylon de primeira qualidade, unidos na extensão lateral com solda de ultra-som e com colchetes que não soltam e nem apresentam pontas que possam machucar a pele.
“Existem alguns dispositivos que auxiliam no suporte das mamas, quando usados podem contribuir com hiperextensão do dorso, fazendo com que o sutiã se ajuste com a coluna das mulheres”, esclarece o doutor Eduardo.
Ainda de acordo com Sueli Rodrigues, as mulheres contemporâneas já aprenderam que o conforto não deve ser submisso à beleza. “Já foi o tempo em que, por exemplo, não ligávamos de ficar com os pés em bolhas, desde que o sapato fosse maravilhoso. Elegância estava em primeiro lugar. Hoje, continuamos fazendo questão da beleza, mas com conforto. Na lingerie não é diferente: o sutiã tem que ser lindo, prático de vestir e, sobretudo, confortável. Marcas vermelhas na pele nunca mais!”
Colaborou: assessoria de imprensa Terlizzi