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O empoderamento feminino é um movimento que busca a equalização de direitos e deveres. Nós, mulheres, temos todas as ferramentas necessárias para buscar aquilo em que acreditamos, lembrando que o alcance dos nossos objetivos será mais difícil para umas do que para outras, mas a esperança e a motivação devem residir na possibilidade de ter uma bela, árdua e vitoriosa jornada.

Nathalia Arcuri é a ilustração de que nem sempre tudo sai como imaginávamos. Ela começou com um canal no YouTube, o “Me Poupe!”, para ajudar pessoas que gostariam de organizar sua vida financeira e, hoje, apresenta um reality show com o mesmo propósito na Band. Em alguns episódios, a jovem já se deparou com situações em que, muito embora todo o planejamento soprasse a favor de resultados positivos, alguns fatores inesperados, ou não, levaram os participantes a certa frustração, mas nenhum deles deixou o programa sem boas lições sobre comportamento financeiro. De acordo com Nathalia, em entrevista ao https://www.correiodoestado.com.br, o reality não tem nenhum viés assistencialista, mas visa a educação financeira, para que a pessoa saiba como se portar quanto a seus rendimentos dali em diante.

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A psicóloga Ana Mansur também trata do assunto em seu site http://www.anamansur.com.br, em que relaciona a independência financeira ao empoderamento que uma pessoa desenvolve. Ter recursos para tomar decisões importantes e realizar aquilo que idealizou é fundamental à real sensação de empoderamento. Segundo Mansur, a relação com um dinheiro que foi produzido por nós mesmas tem influências positivas na forma como o consumimos e investimos.

Neste sentido, as mulheres vêm conquistando não somente a liberdade financeira, mas também se arriscando em ambientes que, antes, eram predominantemente masculinos. Se antes as mulheres mal chegavam a cargos de liderança, hoje elas são CEOs de multinacionais, como mostram os exemplos de Hilde Aasheim, da Hydro Norsk, Anne Rigail, da Air France, e Ana Botín, do Santander. Na indústria do entretenimento também é possível encontrar mulheres empoderadas que fazem a diferença. Elas já são a maioria entre os gamers, conforme descrito em https://revistagalileu.com, e também se destacam no universo dos jogos de cassino, como o pôquer, modalidade que pode ser jogada online em sites como https://www.betfair.com/br. Conforme demonstra a matéria publicada em http://www.espn.com.br, Jennifer Harman, Barbara Enright, Linda Johnson e Vanessa Selbst são alguns dos nomes femininos consagrados no âmbito da modalidade mencionada.

A independência financeira, tal como o empoderamento em tempos de libertação, é tema de diversas fontes de informação e conhecimento. Alguns livros sobre saúde financeira na perspectiva de mulheres já foram listados em https://exame.abril.com.br. Os exemplares vêm em boa hora, já que o mercado de trabalho tem reconhecido que cada vez mais postos são ocupados por mulheres, mesmo que às vezes o salário delas seja inferior ao dos homens. Já com relação às despesas, vale lembrar que as mulheres tendem a gastar mais nos cuidados com os filhos, estejam elas vivendo com seus companheiros ou não. De acordo com a matéria publicada em https://oglobo.globo.com, mesmo quando casadas, as mulheres tendem a concentrar os gastos em casa.

A saúde financeira faz parte do empoderamento feminino e você pode encontrar várias dicas inspiradoras para cuidar desse âmbito em sua vida, mas nenhuma delas irá se encaixar perfeitamente no seu perfil, por isso, estude! É preciso que passemos alguns minutos do nosso dia nos dedicando a conhecer os melhores caminhos para atingir uma saúde financeira otimizada e compreender quando fazer investimentos e cortes de gastos desnecessários, garantindo, assim, a adoção de um perfil comportamental que esteja de acordo com aquilo que buscamos.

Traçar os objetivos financeiros deve ser algo realista e condizente com aquilo que temos hoje, muito embora sonhar seja encorajado. Falando em objetivos, é importante considerar valores e prioridades na hora de elencá-los em nossas novas tarefas, o que pode envolver um passo difícil para quem gosta de cuidar de tudo sozinha: saber quando e para quem pedir ajuda é crucial e não há nada de errado em confiar a gestão do seu capital a empresas especializadas. Afinal, o empoderamento envolve não apenas a  questão da independência, mas também uma análise genuína de nossas necessidades pessoais e profissionais e a compreensão de que temos limites, pontos que nos deixam mais confortáveis para pedir ajuda e mostrar nossa vulnerabilidade sem receio, vivenciando o que somos de forma total.

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