Que mulher não teve um baita chilique ao ver o saldo total da fatura do cartão de crédito? E quem nunca entrou no cheque especial e ficou esperando dinheiro “brotar” de algum lugar para cobrir o sinal de menos em frente ao saldo de sua conta? Infelizmente muitas de nós já passamos por esse tipo de situação, por isso é preciso ter muita cautela quando bater aquela compulsão.
Eu passei por uma situação financeira crítica este ano. Fui morar sozinha: a responsabilidade aumentou e as contas também. Precisei comprar várias coisas e a fatura do cartão de crédito foi lá em cima. Não teve jeito: tive que sentar com minha gerente do banco, conversar e fazer uma planilha minuciosa de gastos para saber exatamente onde meu dinheiro está indo. Agora e estou controlando direitinho todos os meus gastos. Isso me deu muita paz e daqui uns meses já dá pra começar a economizar! Eba!
Se você está passando por algum perrengue como o meu, tenho uma dica: já ouviu falar em Gustavo Cerbasi? Ele é especialista em finanças e sempre dá dicas muito legais pra gente aprender a colocar a vida financeira em ordem. Agora ele vai pegar perrengues financeiros de universitários que deixaram suas histórias e dicas no Facebook e mostrar como superar esses problemas montando um guia colaborativo pra se dar bem quando o assunto é organizar as finanças. O mais legal é que quem colaborar com suas histórias terá o nome no livro como coautor, junto com o Cerbasi.
Vou mandar a minha história para o Gustavo Cerbasi. Mande a sua também! Então, para participar, é só ficar de olho até o fim do ano na fanpage de Itaú Universitários, nos posts relacionados aos capítulos do Granabook (esse é o que saiu hoje! Corre lá e participa!), contar sua história, dar dicas, ler a história das outras pessoas e junto com elas, criar esse livro colaborativo que vai ajudar muitas pessoas a dar um fora no perrengue. Depois não perca o resultado: à medida que os capítulos do livro forem escritos, eles serão publicados um por um na aba do Granabook na fanpage.
*Este post é um publieditorial, mas a minha história do perrengue é verdadeira! 😉