Por décadas – e ainda hoje – tudo fica muito focado na dicotomia gordo x magro, mas o problema vai muito além. Precisamos ver variedade de corpos, afinal.
Tudo o que costumávamos ver na mídia eram modelos e celebridades do mesmo padrão. Diferentes biotipos não eram comuns
e o formato ampulheta sempre o mais favorecido, desejado e disseminado.
Pessoas têm formatos de corpo diferentes, com proporções diversas. Tudo isso é normal. O que não é normal é favorecer apenas um biotipo, como se todos os outros fossem inexistentes.
Isso gera frustração, dor e o sentimento de erro e não pertencimento a milhares de pessoas, especialmente mulheres, pois a pressão estética ao padrão é mais severa para nós.
Muitas de nós fomos – e somos – intoxicadas por um padrão que não nos permitia enxergar e entender as diferenças porque as diferentes versões das pessoas não eram mostradas.
Aos poucos isso está mudando, mas ainda temos um longo caminho a percorrer!
Marcas precisam utilizar mais diversidade de pessoas em suas campanhas.
Precisamos ver mais celebridades com diferentes corpos, etnias, características físicas porque isso é saudável para nossa saúde mental.
Representatividade importa, sim!
Quer se aprofundar comigo nesta temática? Te convido a ler meu texto no blog. Só vem que eu acho que pode ser uma boa reflexão!