Mulheres inspiradoras e livros que contam suas histórias!

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Uma boa leitura é capaz de transformar uma vida. Então, nada melhor do que aproveitar o momento atual em que as biografias femininas estão em alta: são muitas oportunidades para se inspirar através da vida de grandes mulheres que deixaram suas marcas nesse mundo.

Angela Davis é uma das maiores lideranças do movimento do feminismo negro. Em sua autobiografia, lançada originalmente em 1974, ela conta toda sua trajetória de vida, desde a infância até sua liderança política, que a fez ser perseguida em momentos marcados pelo racismo nos Estados Unidos, com a criminalização dos movimentos que lutavam por igualdade.

Uma autobiografia – Angela Davis

Quando tinha apenas 14 anos de idade, Malala Yousafzai decidiu enfrentar as regras machistas e patriarcais impostas pelo Talibã, que retira toda a liberdade das mulheres. Por conta de sua rebeldia revolucionária, foi baleada, mas sobreviveu para contar a história e se tornar um dos maiores símbolos globais da luta por direitos fundamentais.

Eu Sou Malala – Christina Lamb

Frida:  A Biografia – Hayden Herrera

Publicado em 1983, Frida: A Biografia foi uma das obras responsáveis por trazer novamente à tona o nome de Frida Khalo e mostrar ao mundo tudo o que sua vida pôde deixar de legado para todas as mulheres. Esta biografia aborda diversos aspectos da vida da artista, abrangendo seu lado profissional e pessoal, dando um toque muito mais humano ao ícone feminista.

Livro essencial para entender como ela influencia mulheres até hoje e se tornou uma figura presente não apenas em discussões políticas, mas também na cultura pop, como em peças de roupa, músicas e filmes.

A Sapatilha que Mudou Meu Mundo – Ingrid Silva

A brasileira Ingrid Silva é, atualmente, uma das bailarinas de maior renome mundial. Entretanto, sua trajetória não foi nada fácil. A história do balé tem origem branca e é pautada em práticas europeias. Por isso, o racismo estrutural é evidente nas apresentações dessa arte.

Ingrid, que sofreu bastante com isso, provocou uma mudança significativa: passou a pintar as sapatilhas para que elas tivessem a cor de sua pele, assim como acontece com as bailarinas brancas. O pequeno gesto abriu os olhos de muitos para a discriminação que há neste meio e sua atitude revolucionou esse objeto. Um dos calçados pintados chegou até a virar peça de museu.

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